Opinião

Cooperativa de Consumo de Barcarena

A Cooperativa de Responsabilidade Limitada, Sociedade de Crédito e Consumo do Pessoal da Fábrica da Pólvora de Barcarena foi fundada em 22 de Outubro de 1895, por Joaquim Nunes da Matta, um capitão de artilharia e Júlio José de Carvalho, com o capital social de 500$000 reis, cujos estatutos foram registados no notário Camilo José dos Santos Júnior e publicados no Diário do Governo nº 291 de 23 de Dezembro do mesmo ano, com escrituras adicionais, que respeitam à alteração deste documento de 17 de Janeiro de 1916 no notário Ferreira de Carvalho, a 4 de Julho de 1925 pelo notário Evaristo de Carvalho e finalmente a 20 de Agosto de 1955, tendo sido notário Facco de Viana, tratando-se de uma estrutura associativa de muito valor criada na sede da freguesia ao serviço do pessoal daquela empresa.

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Quando chega o tempo da Água-Pé

QUANDO CHEGA O TEMPO DA ÁGUA-PÉ E DAS CASTANHAS. OS MAIS IDOSOS LEMBRAM-SE DO “FANFAS”e do “cara linda”.

Quando chega o período da água-pé, logo nos invade o nariz o cheirinho da castanha assada, tão tradicional no nosso país, no decorrer do Outono.
Tradições que o povo não perde, mesmo sabedor que as gerações mais modernas, passam por cima delas como que nada lhes digam, pese embora reconheçam que afinal uma castanha assada, aquece o estômago e pede imediatamente uma bebida, só que essa coisa de água-pé é que os mais novos repudiam completamente, por estarem habituados a outro tipo de bebidas, exóticas, que nada têm a haver com as nossas tradições, com os nossos usos e costumes.
Pois era por esta altura do ano nas tascas da freguesia de Barcarena e localidades vizinha, que aparecia o Ti Francisco irmão do Alfredo Pires, família bastante conhecida em Tercena e Leceia, por desde as suas raízes estarem bem ligadas à freguesia desde sempre.

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Oeiras pretende ser um concelho onde o turismo seja forte e de grande qualidade

Por estas razões tem apostado consecutivamente na construção de estruturas de grande interesse, na zona ribeirinha, junto ao Tejo, mas projectos não faltam para que a quantidade e sobretudo a qualidade sejam mesmo uma realidade dentro de alguns anos.

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Apesar da grande transformação que Oeiras sofreu nestes últimos anos, sendo mesmo considerado um dos concelhos portugueses com maior índice de desenvolvimento, o seu executivo pretende ir mais além, dotando-o de novas estruturas para que o turismo possa encontrar, não só o que deseja, como também qualidade.

As apostas são enormes para estes próximos anos, por isso, Carlos Oliveira, vereador do Turismo da Câmara Municipal de Oeiras, foi mostrar aos jornalistas as já muitas potencialidades do concelho, e falar-lhes dos seus desígnios para um futuro muito próximo.

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Associativismo a quanto obrigas

Constatamos hoje que a grande maioria das colectividades do nosso país, está a braços com dirigentes de qualidade para servirem os seus corpos gerentes.
Para além da grande crise que se vive no país, que tem afectado grandemente a classe trabalhadora, hoje as pessoas vêm-se confrontadas com várias situações que os inibe de pertencerem aos cargos sociais de uma colectividade, pois para além de se livrarem de aborrecimentos, outras questões técnicas, pessoais e estranhas ocupam o cérebro das pessoas habilitadas e de reconhecida capacidade, para aceitarem esses cargos.
O lugar não é aceite porque as pessoas não estão dispostas a perder tempo, devido aos seus inúmeros afazeres.
Muitos não querem porque francamente não estão habilitados para tal e por isso, sinceramente não gostam de fazer má figura.
Outras encontram-se incompatibilizados com outras pessoas que já desenvolvem determinado cargo no grupo e ainda há aqueles que se negam para não de darem ao incómodo de deslocações extras a fim de tratarem de documentação, ou assuntos das colectividades, por os seus empregos não o permitirem, mas mesmo que fosse possível, não estão dispostos a executar esse trabalho extra.

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Autoridade já acredita nas desculpas dos assaltantes

Os roubos, os assaltos e os ataques por "carjacking" estão a tornarem-se num verdadeiro inferno para os portugueses, e isto porque a nossa justiça parece cada vez mais frágil e sem forças para castigar.
Também na nossa área, em Tercena, os roubos continuam, pois uma criança acabou de ser assaltada junto ao Hotel, por dois meliantes que lhe levaram o telemóvel e a carteira com dez euros, dinheiro destinado às suas refeições na escola.
Será que os portugueses terão de ser todos assaltados e a sua maioria morta, para se poder então mudar as leis em Portugal ?
É o que parece estar interessado o nosso governo, que cada vez dá mais oportunidade a que os marginais roubem, devido aos ténues castigos que aplica diante de cadastrados, ladrões e toda a espécie de "gandulagem" que coabita com as nossas polícias, já que até, tão fácil tem sido descortiná-los e enviá-los para o Tribunal.

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